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Crescimento de comércio Direct to Consumer (D2C) já era uma realidade, mas pandemia veio confirmá-lo

Uma recomendável entrevista feita a Izabela Catiru, na eMarketer, revela que vários processos de transição para comércio D2C foram acelerados. Com os canais tradicionais, ou seja, os retalhistas, a serem fechados aos fornecedores, estes procuraram alternativas à venda dos seus produtos, dando oportunidade a outros meios de venda, sobretudo através do online. Completa ainda dizendo que, apesar do domínio da Amazon neste campo, o mercado está cada vez mais fragmentado, mormente com espaços de nicho, que são cada vez mais.

A preferência pelo comércio D2C pode manter-se em voga mesmo depois do abrandamento da pandemia, como aliás já se viu quando o Reino Unido levantou, ainda que temporariamente, as suas regras de confinamento. A verdade é que os consumidores se habituaram a esta forma de comprar produto, até pelo seu elevado grau de personalização. No entanto, a compra em loja não é dispensável, e surge como uma boa complementaridade ao comércio D2C.

Izabela Catiru aborda ainda o tema Brexit e como este tem afectado as vendas  entre a União Europeia e o Reino Unido, e vice-versa.
 

Publicado em Atualidade