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Descubra o que são canais de distribuição, que tipos existem e como escolher os mais adequados para si.

Lojas próprias, e-commerce, marketplaces, pop-up stores, franchises e muito mais. Com tantos canais de distribuição, escolher os mais adequados para a sua marca não é tarefa fácil. A forma como os produtos chegam ao consumidor final pode determinar o nível de satisfação, a experiência de compra e, em última instância, a fidelização do cliente. Uma estratégia de distribuição eficiente garante que os produtos estejam acessíveis nos locais e momentos certos, otimizando custos e maximizando as oportunidades de venda. Independentemente de ser um negócio B2C ou B2B, a seleção dos canais de distribuição adequados permite alcançar um público mais amplo, construir uma imagem sólida da marca e adaptar-se de forma ágil às necessidades do mercado. Neste artigo, vamos explorar os principais canais de distribuição e como podem influenciar o crescimento e a competitividade do seu negócio.

O que são canais de distribuição?

Os canais de distribuição são as vias ou métodos que uma marca utiliza para fazer chegar os seus produtos ao consumidor final, garantindo que esse processo seja realizado de forma rentável, eficiente e alinhada com os objetivos de negócio. 

Estes canais abrangem tanto os pontos de venda físicos e lojas online, como redes de distribuição através de parceiros, revendedores e plataformas digitais. A escolha dos canais de distribuição adequados é essencial para maximizar o alcance da marca, otimizar a logística e criar uma experiência de compra positiva para o cliente. Além disso, uma boa gestão dos canais de distribuição permite à marca responder rapidamente às mudanças de mercado, adaptar a oferta a diferentes públicos e controlar melhor a rentabilidade de cada ponto de contacto com o consumidor.

Que canais de distribuição existem?

Existem vários canais de distribuição que as empresas podem utilizar, cada um com características próprias que os tornam mais adequados para determinados fins. 

Lojas físicas

As lojas físicas são os pontos de venda mais tradicionais, onde os clientes podem experimentar e comprar os produtos.

Prós:

  • Interação direta com os clientes, permitindo construir relações mais próximas e personalizadas.
  • Experiência de compra imersiva, onde os consumidores podem ver, tocar e experimentar os produtos. 
  • Permite recolher feedback imediato e resolver problemas no local.
  • Maior confiança do consumidor ao poder verificar a qualidade do produto antes da compra.

Contras:

  • Custos fixos elevados, como rendas, manutenção e salários de colaboradores.
  • Limitação geográfica – as lojas físicas só alcançam clientes que estão próximos do local.
  • Exige um inventário dedicado, o que pode aumentar os custos de armazenamento e logística.

Quando usar:

  • Quando se deseja oferecer uma experiência de compra diferenciada e valorizar a interação presencial com o cliente.
  • Para produtos que requerem experimentação, como roupa, calçado, e artigos de luxo.
  • Quando a localização é estratégica e atrai um grande volume de clientes potenciais.

Loja online

Este canal representa a venda de produtos através do site da marca, com diferentes métodos de entrega disponíveis para os clientes, como envio para casa, recolha em loja ou entrega em pontos de pickup.

Prós:

  • Alcance global, permitindo vender para clientes em qualquer localização, independentemente de limitações geográficas.
  • Custos operacionais mais baixos em comparação com lojas físicas (não há rendas elevadas ou grandes equipas necessárias).
  • Disponibilidade 24/7, permitindo que os clientes façam compras a qualquer hora, aumentando as oportunidades de venda.
  • Fácil recolha e análise de dados de navegação e comportamento de compra para otimizar a experiência do cliente.
  • Permite um inventário centralizado, reduzindo custos de gestão e armazenamento.

Contras:

  • Elevada concorrência online, o que torna essencial investir em marketing digital para atrair tráfego para o site.
  • Dificuldade em proporcionar uma experiência de compra tão rica e tangível como numa loja física (ex.: impossibilidade de experimentar produtos).
  • Dependência de sistemas tecnológicos que, se falharem, podem comprometer as vendas.
  • Custo elevado com devoluções e gestão de logística inversa.

Quando usar:

  • Quando se deseja expandir o alcance da marca e vender para clientes que não estão próximos de lojas físicas.
  • Para alcançar um público mais jovem e digitalmente ativo, habituado a comprar online.
  • Para otimizar a gestão de inventário, especialmente em marcas com grande variedade de produtos.

Marketplaces

Os marketplaces são plataformas agregadoras de várias marcas, como Amazon, OLX ou eBay, onde a marca disponibiliza os seus produtos para venda, beneficiando da visibilidade, infraestrutura logística e base de clientes já existente.

Prós:

  • Acesso imediato a uma vasta base de clientes que já confia e compra regularmente na plataforma.
  • Maior visibilidade para a marca e produtos, graças ao tráfego orgânico gerado pelo próprio marketplace.
  • Infraestrutura de logística e pagamento já estabelecida, facilitando o processo de venda e entrega.
  • Possibilidade de internacionalizar rapidamente, sem necessidade de criar um e-commerce próprio em cada país.
  • Opção de utilizar programas de logística como o “Fulfilled by Amazon”, que gerem armazenamento, embalagem e envio dos produtos.

Contras:

  • Elevadas taxas de comissão e custos de utilização da plataforma, que podem impactar a margem de lucro.
  • Dependência das políticas e regras do marketplace, que podem mudar a qualquer momento.
  • Concorrência direta com outros vendedores, incluindo, por vezes, o próprio marketplace.
  • Falta de controlo sobre a experiência de compra e limitações em termos de personalização e branding.
  • Risco de canibalização das vendas no site próprio, uma vez que os clientes podem preferir comprar através do marketplace.

Quando usar:

  • Para alcançar novos mercados e clientes sem investir em infraestrutura adicional.
  • Quando se deseja testar a aceitação de novos produtos e validar a procura no mercado.
  • Para aproveitar a logística e distribuição de terceiros, especialmente útil para pequenas e médias empresas.
  • Como complemento ao e-commerce próprio, aumentando a visibilidade e diversificando os pontos de venda.

Lojas parceiras, centros comerciais e revendedores

A venda de produtos em lojas multimarcas ou grandes armazéns é uma forma de expandir a distribuição ao integrar-se em estabelecimentos já reconhecidos, que comercializam produtos de várias marcas.

 

Prós:

  • Acesso a um público diversificado e já estabelecido.
  • Maior visibilidade em locais de grande tráfego de consumidores.

Contras:

  • Margens de lucro mais baixas devido à necessidade de compartilhar o lucro com o revendedor.
  • Menor controlo sobre a forma como a marca é apresentada.

Quando usar: 

  • Para expandir a marca e chegar a mercados e públicos já estabelecidos, sem grandes investimentos iniciais.
  • Quando se deseja aumentar a notoriedade da marca, associando-a a lojas de renome.
  • Para marcas que querem ter uma presença física em várias localizações, mas sem os custos de gestão de lojas próprias.

Pop-up stores

As pop-up stores são lojas temporárias criadas em locais estratégicos para promover produtos específicos ou lançamentos, aumentando a visibilidade da marca em mercados-alvo.

Prós:

  • Aumenta a exclusividade e o apelo da marca.
  • Excelente para testar novos produtos ou mercados sem um compromisso de longo prazo.

Contras:

  • Elevado custo para uma operação de curta duração.
  • Logística intensiva para preparar e desmontar rapidamente.

Quando usar

  • Para promover edições limitadas, lançamentos exclusivos ou coleções sazonais.
  • Quando se quer testar um novo mercado ou localização sem o compromisso de uma loja permanente.
  • Para criar uma experiência de marca memorável e aumentar a interação com o consumidor.

Redes sociais

vídeo superbock: https://www.dropbox.com/scl/fi/nscl3aq948nxghp6w9j8m/SUPER-BOCK_PRA-A-DA-AMIZADE-SET23-v2.mp4?rlkey=l1i1g2m1oj1vhmiudann9yvd4&dl=0

 

 

 

Este é um dos canais de distribuição mais populares e comuns entre marcas. Os produtos são promovidos e vendidos diretamente através de plataformas como Instagram, Facebook, TikTok e LinkedIn, com funcionalidades como o Instagram Shopping, links para checkout ou até mesmo mensagens diretas para concretizar vendas

Prós:

  • Alcance global e capacidade de atingir públicos segmentados.
  • Permite feedback e interação imediatos com os consumidores.

Contras:

  • Exige um forte investimento em marketing digital para se destacar.
  • Pode ser difícil converter “gostos” e interações em vendas reais.

Quando usar: 

  • Para alcançar públicos digitalmente ativos, habituados a comprar online.
  • Quando se quer promover campanhas em tempo real ou lançar novos produtos de forma rápida.
  • Para gerar interação imediata com os clientes, aproveitando funcionalidades de vendas diretas nas plataformas.

 

Feiras, exposições e eventos

As marcas podem tirar partido da participação em feiras comerciais e eventos da indústria para apresentar produtos, tanto ao consumidor final como a outras empresas.

Prós:

  • Permite criar contactos importantes com potenciais clientes e parceiros (B2B).
  • Ideal para lançar novos produtos ou gerar feedback imediato.

Contras:

  • A participação pode envolver um investimento elevado, especialmente em grandes feiras internacionais.
  • Implica um esforço logístico considerável para a preparação e deslocação.

Quando usar: 

  • Para apresentar novos produtos ou serviços diretamente a clientes potenciais ou parceiros B2B.
  • Quando se quer gerar leads e contactos qualificados de forma rápida e direta.
  • Para fortalecer a imagem da marca em setores específicos e obter feedback imediato.

Associações ou grupos 

Os negócios podem criar parcerias com clubes ou associações onde os clientes recebem produtos regularmente em casa, com recurso a subscrições.

Prós:

  • Alcança um público já estabelecido e segmentado, garantindo um maior potencial de conversão e fidelização.
  • Aproveita a confiança já existente entre o clube/associação e os seus membros, o que fortalece a perceção de valor dos produtos e da marca.

Contras:

  • A marca fica sujeita às políticas e à gestão do clube/associação, o que pode limitar a flexibilidade e o controlo sobre a comunicação e a experiência do cliente.
  • As parcerias normalmente envolvem partilha de receitas ou comissões, o que pode impactar as margens de lucro da marca.

Quando usar: 

  • Para marcas que querem entrar num novo setor ou nicho.
  • Para aumentar o reconhecimento da marca em nichos específicos e aproveitar uma rede de contactos estabelecida.

Franchising

As marcas podem expandir-se através de parceiros que operam franchisings, replicando o conceito e padrões da marca em diferentes locais.

Prós:

  • Rápida expansão com menor investimento inicial para a empresa-mãe.
  • Maior controlo sobre a marca do que em modelos de revenda.

Contras:

  • Pode ser difícil garantir que todos os franchisados mantenham a qualidade esperada.
  • Exige um forte investimento inicial em formação e suporte.

Quando usar: 

  • Para empresas que desejam uma expansão rápida e com menos custos operacionais diretos.
  • Quando se quer crescer em novas localizações sem o investimento direto em lojas próprias.
  • Para marcas com um conceito forte e replicável que pode ser mantido por parceiros locais.

Vendas diretas 

Neste canal de distribuição, os produtos são vendidos diretamente ao consumidor final sem intermediários, por vendas diretas por email, reuniões, porta-a-porta ou na rua, com distribuição de merchandising.

Prós:

  • Controlo total sobre a marca, preços e apresentação.
  • Margens de lucro maiores, já que não há intermediários.

Contras:

  • Pode ser mais difícil escalar, pois depende de um contacto direto com cada cliente.
  • Exige maior esforço de marketing e vendas.

Quando usar: 

  • Para marcas que querem manter controlo total sobre a experiência do cliente, desde a venda até ao pós-venda.
  • Quando se deseja maximizar as margens de lucro ao eliminar intermediários.
  • Para produtos especializados ou de nicho, onde o contacto direto com o consumidor final agrega valor à experiência de compra.

Parcerias e programas de fidelização

Os clientes recebem produtos em troca de pontos acumulados ou como recompensas por ações específicas, no contexto de programas de fidelização.

Prós:

  • Fideliza clientes ao associar recompensas com compras repetidas.
  • Aumenta o volume de vendas ao longo do tempo.

Contras:

  • Necessita de um investimento inicial para configurar o programa e atrair clientes.
  • A gestão de recompensas e pontos pode ser complexa.

Quando usar: 

  • Para incentivar a fidelidade do cliente e aumentar a repetição de compras ao longo do tempo.
  • Quando se quer oferecer valor adicional através de recompensas ou descontos em troca de pontos acumulados.
  • Para fortalecer a relação com clientes existentes e estimular ações específicas, como recomendações.

Influenciadores e marketing de afiliados

VÍDEO ADIDAS: https://www.dropbox.com/scl/fi/jlb23g0xxaqpvlaekwa6d/ADIDAS102023_2.mp4?rlkey=879a612ly89tgy1s05wdystgt&dl=0

Neste canal de distribuição, as marcas estabelecem parcerias com influenciadores digitais e programas de afiliados para distribuir produtos através de recomendações e conteúdos patrocinados. O objetivo é aproveitar a audiência e credibilidade de terceiros para atingir novos públicos e gerar vendas.

Prós:

  • Acesso a novos públicos através de influenciadores de confiança.
  • O marketing de afiliados permite uma abordagem baseada no desempenho. Paga apenas por conversões reais.

Contras:

  • Difícil medir a eficácia sem ferramentas adequadas.
  • Necessário escolher influenciadores alinhados com a marca para garantir autenticidade.

Quando usar: 

  • Para atingir um público novo e de nicho através da recomendação de influenciadores de confiança.
  • Quando se quer aumentar as vendas online sem depender apenas de publicidade paga.
  • Para criar campanhas baseadas em desempenho, onde se paga por conversões reais e mensuráveis.

Como escolher os canais de distribuição

Nem todos os canais de distribuição são adequados para todos os produtos. Em alguns casos, pode até ser mais eficiente contar com mais do que um tipo. Estes são os 4 fatores que deve ponderar. 

1. Características do mercado

O ponto de partida é conhecer as dinâmicas do mercado onde a sua empresa se insere. Questões como a localização do seu público-alvo, os seus hábitos de compra e as tendências de consumo têm um grande impacto na escolha dos canais de distribuição.

  • Onde estão os seus clientes? Se o seu público-alvo se encontra amplamente disperso, talvez seja necessário recorrer a uma rede de distribuição mais complexa, com vários intermediários. Se está concentrado numa área geográfica específica, pode ser mais vantajoso optar por canais diretos.
  • Como preferem comprar? Se os seus clientes preferem comprar online, é essencial incluir um canal digital forte. Se valorizam a experiência em loja, trabalhar com retalhistas físicos pode ser mais eficaz.

2. Características do produto

O tipo de produto que a sua empresa oferece também influencia diretamente a escolha dos canais. Produtos diferentes requerem abordagens distintas de distribuição.

  • Produtos perecíveis ou que exigem rapidez de entrega, como alimentos frescos, devem ser distribuídos através de canais curtos, de modo a garantir que chegam ao consumidor com a máxima qualidade.
  • Produtos de luxo ou nicho podem beneficiar de uma distribuição mais direta, para que a empresa tenha um maior controlo sobre a experiência do cliente e a apresentação da marca.
  • Produtos com grande volume de vendas ou de consumo diário, como produtos domésticos, podem ser melhor distribuídos através de canais mais longos, com a ajuda de grossistas e retalhistas na distribuição em larga escala.

3. Características da concorrência

Analisar como os seus concorrentes distribuem os seus produtos é outro fator crucial.

  • Qual é o alcance dos seus concorrentes? Se os seus principais concorrentes já estão bem estabelecidos num determinado canal, deve avaliar se vale a pena competir diretamente nesse espaço ou explorar canais alternativos. Uma abordagem diferente pode ajudá-lo a destacar-se no mercado.
  • Quais são os seus pontos fortes e fracos? Estude a eficiência dos canais utilizados pelos seus concorrentes. Se identificar lacunas, como longos tempos de entrega ou uma má experiência do cliente, esta pode ser a sua oportunidade de se diferenciar com uma estratégia de distribuição mais eficaz.

4. Características da empresa

Finalmente, a escolha dos canais de distribuição deve estar alinhada com as características e capacidades da sua empresa.

  • Capacidade logística: A sua empresa tem capacidade de distribuir diretamente aos consumidores ou precisa de apoio de intermediários para alcançar um público mais vasto? Empresas com recursos limitados podem beneficiar da parceria com grossistas ou retalhistas para expandir o seu alcance.
  • Controlo sobre a marca e a experiência: Se deseja controlar a forma como os seus produtos são apresentados e a experiência de compra, um canal direto pode ser a melhor opção. Se, por outro lado, o seu foco está em aumentar a distribuição, os intermediários podem ser uma escolha mais eficiente.
  • Flexibilidade e escalabilidade: Certifique-se de que os canais escolhidos permitem a expansão futura. Se o seu negócio crescer rapidamente, o canal de distribuição deve ser capaz de acompanhar esse crescimento sem comprometer a qualidade ou a experiência do cliente.

 

Como potenciar os canais de distribuição com publicidade exterior

A publicidade exterior pode ser uma poderosa aliada para potenciar os canais de distribuição da sua marca. Estrategicamente colocada em locais de grande afluência, como centros urbanos, avenidas e proximidades de pontos de venda, a publicidade exterior aumenta a visibilidade dos produtos, e direciona os consumidores para os canais de distribuição da marca, sejam lojas físicas, e-commerce, ou parcerias com revendedores. O impacto visual e a localização estratégica destas campanhas ajudam a atrair a atenção de potenciais clientes no momento certo. Investir em publicidade exterior é assim uma forma direta de influenciar decisões de compra e motivar a procurar os produtos nos canais indicados.

Além disso, a publicidade exterior é uma excelente forma de reforçar a presença de marca nos pontos de distribuição e criar sinergia com outros meios de comunicação. Um exemplo prático é a colocação de outdoors perto de lojas físicas ou a inclusão de QR codes em mupis e painéis digitais, que direcionam os consumidores para o e-commerce da marca. Esta integração entre canais permite uma experiência mais fluida e eficiente, facilitando a transição do consumidor do ambiente físico para o digital e vice-versa. Com uma estratégia bem definida, a publicidade exterior gerar tráfego para os canais de distribuição, aumentar as vendas e o reconhecimento da marca.

 

JCDecaux, o seu parceiro para levar a comunicação mais longe

A escolha dos canais de distribuição é uma decisão estratégica que pode ter um impacto direto no sucesso do seu negócio. Ao considerar cuidadosamente as necessidades do seu público, o tipo de produto e os recursos disponíveis, pode maximizar o alcance e a eficiência da sua distribuição.

E tal como a escolha de um bom canal de distribuição influencia as vendas, também os meios corretos de promoção de produtos são decisivos para o sucesso da sua marca. É o caso da publicidade exterior, que tem o poder de atingir o seu público com mensagens de alto impacto em locais estratégicos – como painéis digitaismobiliário urbano ou publicidade em abrigos de autocarros. 

Se está à procura de formas de elevar a comunicação dos seus produtos, contacte a JCDecaux e descubra como a publicidade exterior pode exponenciar a visibilidade da sua marca. 

Publicado em Atualidade